• Ataques direcionados podem ignorar URLs na lista negra, contornar tecnologias antivírus tradicionais, implantar ataques de phishing, violar a segurança e roubar dados.

• A maioria das violações de dados ocorre por meio de ataques de malware personalizados. O malware polimórfico visa software desatualizado e os usuários permitem o ataque. A detecção básica de software antivírus é ignorada com esses ataques.

• O software antivírus não aborda o ransomware, que mantém os dados da vítima como reféns. O resultado é que os dispositivos do usuário, incluindo PCs, tablets e telefones, podem ser bloqueados, tornando-os inutilizáveis.

• Um bom software antivírus analisa o comportamento de arquivos complexos e bloqueia ameaças, mas é improvável que proteja contra ameaças cada vez mais sofisticadas, como malware rootkit, em que os invasores ocultam rotinas incorporadas nos arquivos do sistema.

• Engenharia social, que manipula os usuários para revelar informações confidenciais ou clicar em determinados links. As ameaças geralmente são disfarçadas como e-mails oficiais de sites familiares, como Facebook, sites de comércio eletrônico etc.